quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Dia Mundial de Luta contra a AIDS 2009
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
DIA MUNDIAL LUTA CONTRA A AIDS - 01-DEZ-2009
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DIA MUNDIAL LUTA CONTRA A AIDS - NA TV +
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sábado, 21 de novembro de 2009
MASTURBAÇÃO - QUEBRE ESSE TABU
Sylvia Faria Marzano
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domingo, 15 de novembro de 2009
"AMOR BANDIDO" CAUSA DEPENDÊNCIA - diz especialista
A personagem Sandrinha, da novela Viver a Vida , está envolvida numa relação caracterizada como amor bandido
Vira-e-mexe o assunto está em alta nas manchetes dos jornais. Na novela Viver a Vida o autor Manoel Carlos coloca mais uma vez o dedo na ferida para falar de um assunto nada simples: o amor bandido. No folhetim, Sandrinha (Aparecida Petrowky), irmã da protagonista Helena (Taís Araújo), está às voltas com uma história de amor com o criminoso Benê (Marcello Melo). O romance conturbado teve direito a ameaças à família da namorada, grávida do bandido.
A diferença da ficção para a realidade é que a novela ou o filme termina, mas na vida real, a solução do problema é complicada. Muitas vezes, a própria mulher não admite a situação, sem perceber que, na verdade, trata-se de uma doença. Aliás, engana-se quem pensa que se apaixonar por criminosos é somente o que caracteriza o chamado amor bandido. O problema vai além.
Segundo a terapeuta sexual e urologista Sylvia Faria Marzano, trata-se de um relacionamento doentio, numa união destinada a muitas doses de sofrimento e dependência. "É aquele que causa na parceira (a maioria dos casos acontece com mulheres)uma dependência como uma droga. É a mulher violentada pelo companheiro e que, mesmo assim, submete-se, vitimiza-se, não tem forças para sair desse jogo, pois ela precisa dele. Envolve medo de rejeição, de não ter como sobreviver, de fazer parte do outro, de ser o que falta no outro", disse a especialista.
Deslumbramento
Um relacionamento desse tipo é silencioso, raramente apresentando "sintomas" no início, principalmente na fase de deslumbramento. "A mulher dificilmente consegue identificar esse problema sozinha, dependendo da fase em que está. Mesmo se for avisada por pessoas de fora, ela se nega a acreditar e continua navegando nessa canoa furada. Necessita desse mal como o ar que respira. Quando perceber, já está muito desestruturada e com a autoestima debilitada", afirmou.
O golpe mais duro, no entanto, e que deixa as mulheres na linha tênue entre desistir da relação ou permanecer nela, é o fato de esses homens se mostrarem bonzinhos em determinados momentos, alguns até fazendo o papel de provedor. Sylvia Marzano cita como exemplo quando a mulher de um alcoolista fala "quando ele não bebe é muito bom para mim".
Ajuda
Sair desse tipo de relação não é fácil, porém não impossível. O primeiro passo, e o mais importante, é a mulher querer sair. E o mais complicado: buscar motivação para seguir na ideia de que a relação não faz bem para ela.
E atenção, a terapeuta alerta que quem passa por isso pode reincidir no problema, ou seja, buscando na multidão aquele que repetirá a sua história, muitas vezes está relacionada à sua família de origem. "Uma relação como essa deixa sequelas, não só na pessoa que se coloca de cabeça, mas também na família, que também necessitará de tratamento", afirmou Sylvia.
Grupos de ajuda funcionam muito bem nesse caso. Com o mesmo preceito do grupo Alcoólicos Anônimos, o grupo Mada (Mulheres que Amam Demais Anônimas), tem o objetivo de orientar as mulheres a se livrarem de relacionamentos destrutivos. Segundo a entidade, a ajuda é oferecida a partir de uma experiência pessoal, sem dar conselhos ou fazer interpretações psicológicas. "Mesmo que não encontre ninguém nas mesmas condições, a mulher poderá se identificar com a forma com que muitas das participantes sentem os efeitos que a dependência de pessoas produz em suas vidas". A frequentadora do grupo não precisa falar nada nas reuniões e é identificada apenas pelo nome.
No Brasil, o Mada (www.grupomada.com.br) dispõe de sedes em 15 Estados. Somente em São Paulo capital, os espaços estão localizados no Centro, Guarulhos, Jardins e Sumaré. No exterior há reuniões em Portugal e na Venezuela.
Histórias na vida real
A vida real está cheia de exemplos de amor bandido levado às últimas consequências. No Brasil, um dos mais comentados à época foi o da cantora Simony, que em 2001 casou-se com o ex-presidiário Afro-X, com quem teve dois filhos. Quando se conheceram ele ainda estava preso no Carandiru.
Nos anos 1980, a jornalista Marisa Raja Gabaglia envolveu-se com o cirurgião plástico Hosmany Ramos, condenado a 21 anos de prisão por assalto e tráfico de drogas. Atualmente ele está foragido da justiça e em agosto de 2009 foi encontrado na Islândia.
Condenado a 147 anos de prisão, o psicopata Francisco de Assis Pereira, conhecido como Maníaco do Parque, recebeu várias cartas de amor de mulheres que queriam salvá-lo. Casou-se com uma delas.
Nos Estados Unidos, Evangeline Grant Redding, produtora de TV, escreveu ao preso James Briley, em 1984. Ele havia liderado a audaciosa fuga de seis condenados à morte e ela queria fazer um livro sobre a aventura. Cinco meses depois se casaram numa cela da prisão.
Em 2001 a alemã Dagmar Polzin viu um cartaz com a foto do norte-americano Bobby Lee Harris, que estava no corredor da morte, sentenciado por assassinato. Ela apaixonou-se pelo assassino, abandonou seu emprego em Hamburgo, na Alemanha, e se mudou para a Costa Leste dos Estados Unidos.
http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI4083535-EI1377,00-Amor+bandido+causa+dependencia+diz+especialista.html
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
DISFUNÇÃO ERÉTIL E DIABETES
Postado por Sylvia Faria Marzano às 09:48 0 comentários
BEXIGA HIPERATIVA
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
DISPAREUNIA
Postado por Sylvia Faria Marzano às 22:54 0 comentários
sábado, 3 de outubro de 2009
TRATAMENTO DAS INFECÇÕES URINÁRIAS DE REPETIÇÃO
Postado por Sylvia Faria Marzano às 18:49 0 comentários
REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA
A deficiência androgênica (diminuição da produção do hormônio masculino) acomete um percentual, acima dos 40 anos, ainda não bem definido na literatura. Durante o envelhecimento ocorre uma diminuição lenta e gradual dos níveis de testosterona. A terapia de reposição com a testosterona é usada por muitos autores quando a avaliação laboratorial repetida confirma este quadro clínico.
Para definir essa alteração típica do processo de envelhecimento, vários nomes foram usados na literatura: climatério masculino, menopausa masculina ou andropausa, etc., nomes usados erroneamente, pois se referem a alterações que ocorrem na mulher, cujo ciclo reprodutivo possui um fim determinado com a falência ovariana. A Sociedade Brasileira de Urologia (2002) preferiu chamar de deficiência androgênica do envelhecimento masculino (DAEM). A taxa de declínio da testosterona varia de 1 a 2 % ao ano, a partir dos 50 anos de idade.
Numerosas alterações anatômicas ocorrem nos testículos com a idade. O tamanho e o peso diminuem, e há também diminuição das células que produzem a testosterona.
As manifestações clínicas incluem: 1) diminuição do desejo sexual e qualidade das ereções, principalmente as ereções noturnas; 2) mudanças no humor com diminuição da atividade intelectual e orientação espacial; 3) fadiga, insônia, depressão e irritabilidade; 4) diminuição da massa muscular e aumento da deposição de gordura visceral na parte superior e central do corpo; 5) diminuição da quantidade de cabelos e pelos no corpo; 6) alterações da pele como diminuição da espessura e hidratação; 7) diminuição da densidade óssea mineral com resultante osteoporose (Morales, 2000; Morley e Perry, 2000).
O diagnóstico de deficiência androgênica parcial do homem idoso deverá ser estabelecido quando a testosterona total dosada entre as 06:00 e 08:00 horas da manhã estiver abaixo de 300 ng/dl em duas a três oportunidades consecutivas, e a concentração de SHBG (proteína que carrega o hormônio sexual para dentro da célula) elevada.
Um dos métodos mais eficazes de reposição hormonal é o uso do Undecanoato de Testosterona intramuscular. Mas, essa reposição só deve ser efetuada se houver comprovação dos sintomas com os níveis baixos de testosterona livre calculada. Não deve ser usada em homens jovens por risco de infertilidade.
Benefícios do tratamento no envelhecimento masculino incluem uma melhora na sensação de bem estar, libido e força muscular; aumento da massa magra e diminuição limitada da massa gorda corpórea; diminuição da depressão do idoso. Não deve ser usada, no câncer de próstata e de mamas.
Referências: RBM - 2006
Postado por Sylvia Faria Marzano às 18:47 0 comentários
MÉDICA UROLOGISTA?
“Como posso encontrar uma médica urologista?” - Essa é uma questão freqüente enviada pelos e-mails que recebo através de pesquisa pela net.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia – seccional SP, de 3700 profissionais da área, só encontramos 1% de urologistas mulheres no Brasil. Já há 10 anos, de acordo com uma pesquisa realizada pela Dra. Beatriz Cabral, urologista que atua mais nas áreas feminina e pediátrica, com as urologistas da época, sessenta por cento comentavam sobre o preconceito dos próprios colegas em contratar mulheres para essa especialidade.
Formada há trinta anos, a minha formação foi em Urologia Pediátrica, mas sempre fazia as cirurgias das crianças e dos adultos da clínica com outro urologista, o que fez com que me mantivesse em dia com a especialidade. Há 10 anos fui convocada pela chefia do meu serviço público, para trabalhar como urologista no Pronto Socorro Municipal de São Caetano do Sul. Aceitei o desafio, mas fui fazer uma reciclagem, ficando por dois anos (de 1997 a 1999) no serviço de urologia da Faculdade de Medicina do ABC.
Nessa época, passei a atender os adultos que procuravam o meu consultório, já que a demanda era bem grande. Daí em diante, o crescimento das consultas foi muito grande, sendo que o paciente escolhia com quem gostaria de ser atendido, não lhe sendo imposto uma médica, como ocorreria em um serviço público.
De acordo com a Dra. Karin Anzolch, única médica urologista de Porto Alegre, existem três motivos para que os homens acabem optando por uma médica: 1- experiências negativas com profissionais homens; 2- acham que a médica é mais atenciosa; e 3- vergonha de serem tocados nos genitais e fazer o toque retal por outro homem, além da eterna comparação com tamanho dos genitais! Também penso desta maneira após todos estes anos.
Nunca sofri discriminação pelos pacientes, que atualmente são, setenta por cento deles, do sexo masculino. O preconceito ocorre dos próprios colegas da profissão. Até hoje, os congressos de urologia são compostos em sua esmagadora maioria por homens, mas faço questão de sentar na primeira fila. O olhar deles é sempre de questionamento, ou então sou ignorada. Mesmo assim, participo de quase todas as reuniões e jantares da especialidade que acontecem no ABC, e sou muito respeitada pelos colegas que aprenderam a me aceitar.
Meu prazer é estar sempre estudando e ensinando aos novos profissionais, que precisam aprender a ouvir e a pensarem no homem como um ser inteiro, com corpo e alma, sem dividi-lo em pedaços. Devemos pensar no homem que tem uma afecção urológica e não na afecção urológica do homem.
Sylvia Faria Marzano
Postado por Sylvia Faria Marzano às 18:45 0 comentários